DÉFICE das CONTAS PÚBLICAS: ALGUMAS PROPOSTAS
Já começa a ser tempo de acabar com regabofe em que as contas públicas, em Portugal, se transformaram nas últimas décadas. Um País (pelo menos em quantidades significativas) sem petróleo, sem diamantes, sem ouro, sem marcas industriais próprias poderosas, etc., não pode continuar com este nível de despesismo.
Aqui ficam algumas ideias:
- Acabar com todas as reformas/subvenções atribuídas a políticos/dirigentes (do estado/serviços do Estado, como o Banco de Portugal, etc.) com menos de 65 anos (excepto antigos Presidentes da República e antigos Primeiros-Ministros). A partir desta idade receberiam em função daquilo que descontaram, como qualquer outro cidadão.
- Reduzir (definindo claramente) brutalmente a compra de veículos de luxo, atribuídos a dirigentes do Estado.
- Extinguir cerca de 20% das Juntas de Freguesia.
- Extinguir os Governos Civis.
- Reduzir/cancelar fortemente os subsídios atribuídos a fundações, colectividades, associações, etc. Quer a nível central como ao nível local.
- Proibir a acumulação de empregos/cargos no Estado remunerados em que não existem horários (regras claras) definidos e devidamente fiscalizados.
- Proibir o aluguer de edifícios, para instalações, por parte de organismos do Estado.
(1 ª Parte)
3 Comentários:
Take it easy ...
;)
E depois ainda querem levar a Regionalização adiante, que nada mais vai causar do que a profusão de tachos, tachinhos e tachões...
Abraço
Ricardo,
Certíssimo. Falar de regionalização num país tão pequeno e com tão maus hábitos ... está-se mesmo a ver no que iria dar.
As soluções justas existem, e, nesta fase, ainda são possíveis. Faltam é políticos superiores e, obviamente, com poder de execução para alterar as coisas.
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