A frase/pensamento surgiu de repente, como que um reflexo da decepção que Portugal é – actualmente - e do orgulho do que o Brasil é, presentemente. Trata-se de um assunto – muito complexo - que daria para longos estudos, com certeza, muito interessantes. De forma resumida diria que a quantidade de Portugueses que se fixou no Brasil de 1500 a 1975, o facto da Biblioteca Real ter ficado no Brasil e todo um conjunto de factos excepcionais que aconteceram na época, (…), constituem factos únicos, sem paralelo com nenhum outro território onde de fala/falou a Língua Portuguesa. Considerando a dimensão do Brasil (…), a demissão do Estado Português em cumprir as suas mais elementares obrigações, (…): não estará a defesa/o alargar da cultura de origem portuguesa melhor entregue ao Brasil do que a Portugal?(…)
4 Comentários:
O D. João VI percebeu isso desde 1808 :)
Exacto! D. João VI podia ter escolhido muitos outros lugares...
Ah, como respeito por vossas convicções gostaria de argumentos para entender esta presença de Portugal ... além de raízes.
Cara Lúcia,
A frase/pensamento surgiu de repente, como que um reflexo da decepção que Portugal é – actualmente - e do orgulho do que o Brasil é, presentemente.
Trata-se de um assunto – muito complexo - que daria para longos estudos, com certeza, muito interessantes.
De forma resumida diria que a quantidade de Portugueses que se fixou no Brasil de 1500 a 1975, o facto da Biblioteca Real ter ficado no Brasil e todo um conjunto de factos excepcionais que aconteceram na época, (…), constituem factos únicos, sem paralelo com nenhum outro território onde de fala/falou a Língua Portuguesa.
Considerando a dimensão do Brasil (…), a demissão do Estado Português em cumprir as suas mais elementares obrigações, (…): não estará a defesa/o alargar da cultura de origem portuguesa melhor entregue ao Brasil do que a Portugal?(…)
Obrigado pelos seus excelentes comentários.
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