2 anos de governação socialista
Crescimento do PIB: Portugal = 1,3% UE = 2,9% Espanha = 3,9% Polónia = 5,8%
Rendimento per capita (EU 25 - 100) 2004 = 72,4% 2007 = 68,9%
Défice externo: 2004 = 5,7% 2006 = 8,7%
Endividamento das famílias: 2004 = 112% 2006 = 130%
Projectos de investimento: Anunciados = 27.141,5 M€ Contratualizados = 4.603,4M€
Dívida Pública: 2004 = 58,6% PIB 2007 = 68% PIB
IVA de 19% para 21%
Aumento de carga fiscal para deficientes e pensionistas
IRS com escalão adicional de 42%
ISP - aumentos sucessivos do imposto sobre produtos petrolíferos
Aumentos de impostos em: tabaco, álcool, selo e circulação automóvel, imposto automóvel, etc...
Na saúde,
Subida dos preços dos medicamentos em 6,6%
Aumento das taxas moderadoras nas urgências em 27%
Fim de majoração em 10% dos medicamentos genéricos e fim da comparticipação em 149 medicamentos.
+ 22.000 pessoas nas listas de espera para cirurgia
Na educação, manutenção de um sistema centralista que funciona mal e está falido
Ausências de medidas significativas na gestão das escolas
Erros sucessivos em exames
Resultados desastrosos em matemática no 3ºciclo e nos exames nacionais, apesar dos investimentos feitos
Fim do exame nacional de Filosofia
Na cultura, um péssimo negócio com o comendador Berardo, que custará muito aos cofres do Estado, enquanto a colecção valoriza
Fim da festa da música
O mais elevado índice de desemprego desde 1986 = 8,2%
Novos postos de trabalho: anunciados = 232.755 contratualizados = 5.188
Nos 5 meses em diante (a partir de Fevereiro de 2007), a estratégia governativa revelou-se ainda mais desnorteada, com diversos casos à mistura. A credibilidade diminui, os resultados não aparecem, o autoritarismo aumenta. O estado do país é escamoteado pelos discursos maravilhados de José Sócrates sobre a Europa.
No entanto, é de realçar a aprovação de alguma legislação sensível no domínio do ensino superior, justiça e no sistema de avaliações da função pública. Só com algum tempo de maturação, se verão os resultados destas alterações.
A prestação do executivo socialista não deixa de ser claramente medíocre.
Rendimento per capita (EU 25 - 100) 2004 = 72,4% 2007 = 68,9%
Défice externo: 2004 = 5,7% 2006 = 8,7%
Endividamento das famílias: 2004 = 112% 2006 = 130%
Projectos de investimento: Anunciados = 27.141,5 M€ Contratualizados = 4.603,4M€
Dívida Pública: 2004 = 58,6% PIB 2007 = 68% PIB
IVA de 19% para 21%
Aumento de carga fiscal para deficientes e pensionistas
IRS com escalão adicional de 42%
ISP - aumentos sucessivos do imposto sobre produtos petrolíferos
Aumentos de impostos em: tabaco, álcool, selo e circulação automóvel, imposto automóvel, etc...
Na saúde,
Subida dos preços dos medicamentos em 6,6%
Aumento das taxas moderadoras nas urgências em 27%
Fim de majoração em 10% dos medicamentos genéricos e fim da comparticipação em 149 medicamentos.
+ 22.000 pessoas nas listas de espera para cirurgia
Na educação, manutenção de um sistema centralista que funciona mal e está falido
Ausências de medidas significativas na gestão das escolas
Erros sucessivos em exames
Resultados desastrosos em matemática no 3ºciclo e nos exames nacionais, apesar dos investimentos feitos
Fim do exame nacional de Filosofia
Na cultura, um péssimo negócio com o comendador Berardo, que custará muito aos cofres do Estado, enquanto a colecção valoriza
Fim da festa da música
O mais elevado índice de desemprego desde 1986 = 8,2%
Novos postos de trabalho: anunciados = 232.755 contratualizados = 5.188
Nos 5 meses em diante (a partir de Fevereiro de 2007), a estratégia governativa revelou-se ainda mais desnorteada, com diversos casos à mistura. A credibilidade diminui, os resultados não aparecem, o autoritarismo aumenta. O estado do país é escamoteado pelos discursos maravilhados de José Sócrates sobre a Europa.
No entanto, é de realçar a aprovação de alguma legislação sensível no domínio do ensino superior, justiça e no sistema de avaliações da função pública. Só com algum tempo de maturação, se verão os resultados destas alterações.
A prestação do executivo socialista não deixa de ser claramente medíocre.
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