quinta-feira, 12 de agosto de 2010

INCÊNDIOS vs O PINHEIRO BRAVO


«(...) o Pinheiro Bravo quando levado para algumas das nossas terras do Norte. Aqui, o pinheiro não só é estranho, mas também hostil às associações vegetais existentes; é um invasor impiedoso da comunidade vegetal serrana; está fora do ambiente que lhe é próprio, e ainda que o pinhal constitua um episódio financeiro fascinante não representa a arborização construtiva que a silvicultura biológica aconselha.»
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Fonte: A CONTRIBUIÇÃO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PARA O RESSURGIMENTO FLORESTAL PORTUGUÊS, JOAQUIM VIEIRA NATIVIDADE, 1943.


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É preciso reduzir drasticamente as áreas (barris de pólvora) de:
- Pinheiro Bravo (salvo áreas pontuais)
- Monoculturas de eucalipto
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E repor a floresta que existia em Portugal anteriormente à invasão do Pinheiro Bravo, Eucalipto, Silvas, Mimosas (Acácias), etc.. Esta tarefa compete ao estado português.
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É preciso:
- Reactivar os guarda florestais
- Recuperar as antigas casas dos guardas florestais, que foram abandonadas (vendidas?) pelo estado.
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A floresta é uma das maiores riquezas de Portugal.