quinta-feira, 26 de julho de 2007

Um novo partido

Não haveria espaço para um novo partido político, uma iniciativa seguramente mais eficaz que o MIC (Movimento de Intervenção e Cidadania). Um novo partido de intervenção cívica, sem uma perspectiva de poder, longe dos aparelhos do bloco central, sem juventude partidária. Uma plataforma que premeia os cidadãos competentes e os convida de acordo com a sua contribuição para a sociedade. Um conjunto de cidadãos independentes eleitos a bater o pé aos políticos no parlamento será impensável?

Manuel Alegre e Helena Roseta deram o primeiro passo. Penso que um novo partido político só poderá ser fundado por políticos conhecidos e reconhecidos. Mas, seria conveniente que essa organização fosse maioritariamente composta por cidadãos livres e independentes, sem filiação partidária.